Extractos de“A linguagem, fonte de vida universal”

Trata-se de um livro de psicologia, sociologia e oratória que guia o ser humano no desenvolvimento de uma linguagem mais consciente até poder alcançar a linguagem simples e profunda da essência alma.

 

“Se aprendemos a usar, em consonância, a emoção sincera com aquilo que expressamos, então mostraremos que somos autênticos. Autenticidade não significa dizer o que primeiro nos ocorre. Os alicerces que fortalecem toda a relação falada, radicam exclusivamente em certos valores morais e álmicos que foram desenvolvidos”.

“Por exemplo, nas civilizações antigas, os homens solares falavam o Verbo de Ouro e eram tão subtis e profundos que normalmente faziam-no com notas altas, tal como em prosas, versos, rimas ou com cânticos mântricos ténues. A entoação ou evocação era uma linguagem tão rica que fazia parte fundamental da Harmonia universal”.

“Todas as pessoas, de uma maneira ou de outra, temos qualquer um destes quatro tipos de linguagens: a dialéctica corrente quotidiana, a filosófica e alongada, a mental-intelectiva e, por último, a profunda ou refinada.

“Na realidade, a palavra, segundo a direcção e o estado psíquico em que estejamos, projecta e influência no ânimo ou no desânimo, na alegria ou tristeza, no optimismo ou no pessimismo, alimenta o amor ou destrói-o. Por isso, dizemos que os esclarecimentos, desculpas, correcções, resoluções, são a melhor fórmula de consertar as relações humanas, tal como os mal-entendidos que possam surgir.”

“Seria bastante positivo para o nosso bem-estar psico-físico que a linguagem que falamos seja combinada com o sentimento nobre e a inteligência serena. Dessa forma, temos a certeza que tudo se tornará tão gratificante que teremos a palavra exacta”.

Conhecendo o Autor

Ernesto Barón é conhecido a nível internacional como escritor, investigador e conferencista. Foi reconhecido pelo seu valioso contributo em diversos campos, principalmente na área da Psicologia do Autoconhecimento e na...

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